PANELA DE PRESSÃO: 5 CUIDADOS ESSENCIAIS PARA MANUSEAR ESSE UTENSÍLIO!

Todo cozinheiro de mão cheia tem que ter uma panela de pressão. Ela facilita a vida de quem gosta de cozinhar, acelerando o processo de cozimento de legumes e carnes. Mas mesmo assim, algumas pessoas ainda têm receio de usar esse utensílio. Seja porque não sabem como manusear, ou porque já ouviram histórias de acidentes com a panela. Se você também tem dúvidas, veja dicas de como cuidar da manutenção para prolongar a vida útil do utensílio e evitar possíveis acidentes.

OLHE A CAPACIDADE DA PANELA DE PRESSÃO!

Dentro de algumas panelas existe uma marcação, mostrando o nível máximo que você pode preencher com alimentos ou água. Essa marca identifica que aquele espaço é necessário para evitar que o alimento, enquanto estiver sendo cozido e entrar em ebulição, não obstrua e entupa o caminho de escape da válvula. Caso sua panela não tenha essa marca, preencha no máximo 2/3 da sua capacidade com alimentos ou água.

CUIDADO COM A VÁLVULA!

Para evitar que a válvula fique entupida, lave-a sempre depois que utilizar. Desmonte o pino e lave com água e sabão, desobstruindo com cuidado todos os orifícios. Não se esqueça de lavar o pino de segurança que fica fixo na tampa.

DE OLHO NA PRESSÃO!

Comece o cozimento com o fogo alto. Quando o pino começar a soltar vapor e chiar, é sinal que a pressão está alta dentro da panela. Abaixe o fogo para o líquido não secar muito rápido e para economizar gás. A pressão permanecerá alta dentro da panela.

BORRACHA DE VEDAÇÃO

A borracha de vedação deve estar macia, sem ranhuras ou rachada. Se perceber que o vapor está saindo pelas laterais da panela, onde fica a borracha, verifique o estado dela, já que o vapor deve sair somente pelo pino.

DEIXE A PRESSÃO SAIR…

Depois que desligar a panela, aguarde a pressão sair naturalmente. Não force a tampa para abrir, não erga o pino e não coloque debaixo da água, pois o risco de acidentes com queimadura é grande
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TIPOS DE CHUVEIRO ELÉTRICO: COMO ESCOLHER E CUIDADOS NA INSTALAÇÃO

Seja para começar o dia com as energias renovadas, seja para relaxar antes de dormir, um bom banho pode fazer toda a diferença no seu dia a dia e no seu bem-estar. Tanto pode, como certamente esses foram os motivos que o trouxeram até aqui. Conhecer os tipos de chuveiro elétrico é o primeiro passo para escolher o modelo ideal para a sua instalação e o seu conforto.

Há muito tempo o banheiro deixou de ser um cômodo apenas funcional e passou a ser um espaço de relaxamento que também merece a sua atenção. E o chuveiro é parte essencial desse ambiente, afinal, o incômodo que uma escolha errada pode causar costuma ser bem estressante. Posição do chuveiro, temperatura e pressão são alguns detalhes que precisam ser considerados no momento da compra para que o chuveiro harmonize com o cômodo, com a instalação elétrica e com o seu bem-estar.

Aqui você vai conhecer os principais tipos de chuveiro elétrico, quais as vantagens desse modelo e alguns critérios para fazer uma boa escolha. Anote as dicas antes de ir às compras!

Tipos de chuveiro elétrico

O chuveiro elétrico, muito popular nos lares brasileiros, é sempre comparado com o chuveiro a gás. Bem diferentes um do outro, cada um possui as suas vantagens e desvantagens. Antes de mais nada, o que você precisa levar em consideração é o seu imóvel. Ele já possui sistema de aquecimento a gás? É viável fazer essa instalação? Se você respondeu não a uma dessas perguntas, o chuveiro elétrico muito provavelmente é a melhor alternativa para o seu banheiro.

Você vai encontrar tipos de chuveiro elétrico básicos e modelos cada vez mais modernos e com funcionalidades aprimoradas. Vale a pena pesquisar! Confira os principais tipos e o que você precisa considerar no momento da compra:

• Chuveiro elétrico comum

Nesses modelos, a resistência elétrica é responsável pelo aquecimento da água. Normalmente contam com até quatro temperaturas.

Esse tipo é mais indicado para banheiros com alta pressão d’água, ou seja, o ponto de instalação do chuveiro está distante da caixa d’água. É uma boa opção também para residências que recebem água direto da rua, pois normalmente é um sistema de abastecimento com alta pressão.

• Chuveiro elétrico pressurizado

Se a pressão d’água é um problema no seu imóvel – uma casa onde o chuveiro será instalado próximo à caixa, por exemplo – essa opção entre tipos de chuveiro elétrico é bem adequada.

Os chuveiros pressurizados possuem uma bomba acoplada, responsável por aumentar a pressão da água. É preciso ter atenção com o consumo de água, uma vez que com mais pressão, maior será o gasto.

• Chuveiro elétrico eletrônico

Entre os tipos de chuveiro elétrico, o eletrônico oferece mais praticidade. Esse modelo possui uma haste prolongada. Com ela é possível ter uma regulagem mais precisa da temperatura e você não precisa desligar o chuveiro para fazer a mudança da temperatura. Você também pode encontrar modelos eletrônicos pressurizados.

• Chuveiro híbrido

Se você já possui ou tem interesse em instalar placas solares em seu imóvel, o chuveiro híbrido é uma opção interessante e econômica. Esse modelo funciona com energia solar e elétrica.

O QUE ANALISAR PARA FAZER A MELHOR ESCOLHA

• A tensão do imóvel

Antes de comprar o chuveiro elétrico, avalie o tipo da rede elétrica em seu imóvel. Existem chuveiros de 110V e 220V e é bem importante que ele seja compatível com a instalação. É interessante, também, que o chuveiro tenha um circuito independente para ele.

• Posição da caixa d’água

O ponto de instalação do chuveiro em relação à altura da caixa d’água é o que vai determinar a pressão do chuveiro elétrico. Se a diferença for de um metro, por exemplo, a vazão será pequena. Quanto maior a diferença entre os pontos, maior a pressão.

• Regulagem da temperatura

A escolha da temperatura é algo muito pessoal e depende de região para região. Ao escolher um modelo com uma regulagem melhor, além de ter mais conforto e praticidade, você pode economizar. Na posição verão, por exemplo, o consumo pode cair em 30%.

• Potência do chuveiro

Outro aspecto que pode interferir na temperatura da água. Mas atenção: quanto maior a potência, maior o consumo de energia.

• Selo do Inmetro

Essa etiqueta mostra a potência do chuveiro elétrico. Quanto mais próximo ao “A”, mais econômico o chuveiro é, porém, esquenta menos a água. A região do país interfere muito nessa decisão.

• Fiação

Aspecto importante que garante não só o bom funcionamento do chuveiro elétrico, mas a segurança da instalação e dos moradores. Os fios elétricos precisam ter a espessura compatível com a potência e a voltagem. Não esqueça também de fazer a instalação do fio terra. O aterramento elétrico garante mais segurança em casos de descarga elétrica ou fuga de energia.

A instalação do chuveiro elétrico é relativamente fácil, mas caso você não tenha segurança ou conhecimento para instalar, procure a ajuda de um profissional. Não faça gambiarras ou improvisos!

• Design

Como falamos anteriormente, os tipos de chuveiros elétricos estão com modelos mais modernos disponíveis para compra. Para quem se preocupa com a decoração e o design do ambiente, é possível encontrar chuveiros com uma modelagem mais atraente.

Fazendo uma boa escolha entre os tipos de chuveiro elétrico você consegue garantir um bom desempenho e até mesmo economizar energia. Para isso, é preciso escolher o produto certo, de acordo com as especificações do imóvel e de seus interesses pessoais, instalá-lo corretamente e seguir as orientações do fabricante. Ao optar pelo chuveiro elétrico, já é possível perceber uma economia no consumo de água, uma vez que não é necessário esperar para a água esquentar.

E não esqueça: a economia de água e de energia elétrica também vem com os próprios hábitos! Evite banhos longos e procure ter um consumo mais consciente.

A manutenção do chuveiro elétrico é igualmente  importante para que o chuveiro funcione corretamente. Procure manter limpos os orifícios de passagem de água e não reaproveite resistências queimadas.

Para evitar a queima da resistência do chuveiro, algumas medidas podem ajudar:

• cuidar da limpeza do chuveiro
• desligar o chuveiro para mudar a temperatura (no caso dos chuveiros que não são eletrônicos)
• garantir a instalação correta da fiação e cuidar com a umidade dos fios
• ter atenção com a voltagem
• procurar instalar o chuveiro para que ele funcione com a melhor pressão

As dicas sobre os tipos de chuveiro elétrico foram úteis para você? Você já conseguiu escolher o melhor modelo para o seu banheiro? Compartilhe a sua experiência nos comentários!

Fonte: Blog Decor

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MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE AR-CONDICIONADO: QUANDO E COMO FAZER?

Muitas pessoas deixam para pensar na manutenção do ar-condicionado quando existe um problema aparente como mau cheiro, vazamento ou dificuldade de resfriamento. Mas saiba que realizando a manutenção preventiva você vai impedir que ocorram problemas e pode economizar dinheiro com um reparo que poderia ser evitado.

Porque é importante fazer manutenção?

Assim como qualquer equipamento, os aparelhos de ar-condicionado também precisam de cuidados para um bom funcionamento. Além da limpeza dos filtros, que já é conhecida e praticada por um bom público, também devemos checar outros itens do ar-condicionado, como por exemplo: sistema de drenagem, isolamento entre unidade interna e externa, serpentinas, capacitores, contatos dos cabos elétricos, fluído refrigerante, conjunto ventilador, entre outros.

Com a manutenção preventiva diminuímos a chance de acontecer algum problema com o ar-condicionado que nos deixaria na mão em um momento de uso. Além disso também temos economia, uma vez que um problema detectado com antecedência impede que outras partes do equipamento sejam danificadas.

Quem pode realizar a manutenção preventiva?

Você pode realizar alguns itens da manutenção preventiva como limpeza das unidades interna e externa, substituição de pilhas e limpeza dos filtros. 

A presença do técnico credenciado também é importante por que eles estão aptos a realizarem todas verificações necessárias que garantem o bom funcionamento do ar-condicionado. Além disso, é necessário abrir as unidades interna e externa para realizar a manutenção, e se isso for feito por um profissional não credenciado a garantia do aparelho pode ser perdida.

A cada quanto tempo devo realizar a manutenção preventiva?

Quanto mais frequente o uso do ar-condicionado, mais frequente deve ser feita a manutenção. Por isso veja na tabela a seguir qual é o período indicado para cada item verificado na manutenção preventiva:

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DESCUBRA COMO ESCOLHER A FURADEIRA CERTA

Para ajudá-lo a usar as ferramentas adequadas para o seu projeto, elencamos alguns aspectos importantes de como escolher uma furadeira, seja para uso profissional, semi-profissional, ou apenas uso casual — pequenos trabalhos, hobby, aprendizado etc. Vamos a elas?

O QUE VOCÊ DEVE CONSIDERAR AO ESCOLHER UMA FURADEIRA?

Ao contrário do que muito se pensa, as diferenças entre as furadeiras não se limitam à espessura e profundidade. O tipo de trabalho, a frequência de uso e o material a ser perfurado são fatores críticos na hora de selecionar a ferramenta apropriada.

Dependendo do uso, você deve considerar características distintas. Por exemplo, se você quiser furar uma peça de madeira e uma parede de concreto, a potência da ferramenta será um fator determinante, por isso, você precisará de dois tipos de furadeira.

Confira a seguir quais características você deve considerar ao escolher essa ferramenta:  

POTÊNCIA E IMPACTO

As especificações de potência e impacto são os primeiros requisitos que devemos avaliar, pois estão muito ligadas ao tipo de trabalho a ser realizado, ou seja, o material que será perfurado, o tempo de uso e a profundidade do furo.

Vamos supor que o usuário queira perfurar uma grande peça de alvenaria ou concreto. A furadeira ideal para poupar esforço físico, tempo e energia elétrica deve ter potência acima do convencional, isto é, a partir de 700 watts (700 W), até para preservar a vida útil da furadeira.

Em contrapartida, caso o usuário precise da ferramenta para realizar trabalhos delicados ou domésticos em materiais leves como madeira e metal, ele deve priorizar uma furadeira que tenha entre 350 e 450 watts de potência. Para profissionais autônomos, devido ao uso mais frequente, é interessante optar por modelos de 550 a 650 watts.

O impacto, por sua vez, é determinante para o tipo de material. A madeira, diferentemente da alvenaria, não requer impacto no ato da perfuração. Felizmente, boa parte das furadeiras vendidas atualmente contam com a chave de impacto, recurso que ativa / desativa o impacto antes da perfuração.

TAMANHOS E TIPOS DE BROCAS

Ao planejar a tarefa que produzirá com a sua furadeira, uma das “obrigações” é saber identificar o tipo de broca, bem como o seu tamanho mais adequado. Existem, por exemplo, brocas específicas para madeira, azulejo, vidro, aço, concreto, etc.

Por isso, recomendamos que você tenha plena ciência de suas pretensões, ou seja, das atividades que pretende realizar com a furadeira, pois, dependendo do modelo da máquina e seu mandril, a broca certa pode ser incompatível — abordaremos essa questão mais detidamente no próximo tópico.

Uma dica complementar, porém valiosa, é consultar especialistas — ou vendedores qualificados — para saber qual tipo de broca você deve utilizar, os modelos de furadeira indicados para sua futura atividade, entre outras questões técnicas relevantes.

DIMENSÕES DE MANDRIL

A questão de como escolher a furadeira certa também deve considerar o mandril que acompanha a ferramenta. Trata-se da peça localizada na ponta da furadeira, onde é encaixada a broca.

Há 2 tipos de mandril disponíveis nas furadeiras comuns: os de 3/8 polegadas e 1/2 polegada. O mandril 3/8, bastante comum em furadeiras apropriadas para uso doméstico, suporta brocas de até 10mm, enquanto o de 1/2 polegada suporta 13 mm.

Vale ressaltar que há outra diferença entre ambos os tipos de mandril: o modo de encaixe. É comum encontrarmos furadeiras com mandril de 3/8 polegadas com encaixe de pressão, ou seja, basta encaixá-lo manualmente. O mandril de 1/2 polegadas, no entanto, requer aperto das castanhas com uso de uma chave que acompanha o produto.

VELOCIDADE DE PERFURAÇÃO

A velocidade de perfuração é indicada com base nas rotações por minuto — rpm — e deve ser escolhida de acordo com o tipo de tarefa. Para termos noção da variação de velocidade entre os modelos de furadeiras, a baixa rotação é medida entre 300 rpm e 400 rpm, enquanto a alta gira entre 1200 rpm e 1500 rpm.

No entanto, o usuário deve prestar atenção quando pretende usar a furadeira para trabalhos diversos, afinal, não se usa a mesma velocidade para tudo. Sendo assim, sugerimos a aquisição de uma furadeira com regulador de velocidade, a qual permitirá o uso eficiente da ferramenta em várias situações.

RECURSOS DA FURADEIRA

Anteriormente, destacamos a função de ativar / desativar impacto presente na maioria das furadeiras. Existem outros recursos que são imprescindíveis, pois facilitam muito a vida do usuário.

Um desses recursos é o giro reversível, providencial nas situações em que a broca trava, possibilitando que ela gire em sentido contrário para que seja retirada sem dificuldades.

Para quem pretende realizar um trabalho pesado, como perfurar uma parede de concreto, a chave seletora de martelete é um recurso extremamente útil, que permite variar as funções “martelete” e “rotação normal”.

Outro destaque que não pode passar em branco é a função parafusadeira, disponível em alguns modelos de furadeiras, que torna a ferramenta híbrida. Na prática, o usuário consegue furar e parafusar de forma ágil e precisa.

TIPO DE BATERIA

Se você quer escolher uma furadeira sem fio, vale destacar a tensão como fator relevante, pois quanto maior a voltagem da bateria, melhor o desempenho da furadeira — lembrando que tudo depende da sua necessidade.

A tensão varia muito entre os modelos de furadeira. Podemos encontrar algumas de baixa tensão, de 6 V a 18 V, ideais para uso doméstico e materiais leves, e de alto desempenho, acima de 18 V, recomendadas para trabalhos pesados.

Como você pôde perceber, para que você saiba como escolher uma furadeira, você deve considerar uma série de elementos para comprar a ferramenta ideal para o seu uso. Não se esqueça que você deve comprar o seu produto em uma loja especializada e conceituada no mercado, para adquirir um produto de qualidade e que esteja de acordo com as normas de segurança.

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COPO DE LIQUIDIFICADOR: DESCUBRA COMO ESCOLHER O MELHOR!

Na hora de escolher entre os diversos modelos existentes, uma dúvida recorrente é sobre a melhor jarra de liquidificador. Pode não parecer, mas um bom copo de liquidificador e alguns cuidados no manuseio são capazes de aumentar o tempo de vida útil do produto e garantir o melhor desempenho do aparelho.

Material, tamanho, espessura, base removível ou fixa, custo de reposição das peças, robustez e garantia são alguns dos aspectos a serem considerados antes da escolha. Entenda como essas características afetam a qualidade da jarra de liquidificador.

MATERIAIS

Uma das propriedades mais relevantes da jarra de liquidificador é o material. Ele impacta na limpeza, resistência, durabilidade e preço. O material ainda determina se é possível lidar com alimentos quentes ou não. A variedade de materiais diferentes no mercado é grande. Além do vidro, há copos de inox e de diversos tipos de plástico.

Vidro

A jarra de liquidificador de vidro já pode ser considerada um clássico. O material é usado desde a invenção do liquidificador, em 1922.  Inerte, o vidro não reage com os alimentos e possui vantagens na hora da higienização, pois não absorve cheiro nem cor. As desvantagens desse material são o peso, o preço mais elevado e a chance de quebrar em caso de impactos e quedas.

O vidro é usado em modelos da Black and Decker, como o S600V; em vários modelos da marca Oster, como o Maximum, o New Reverse e o Osterizer Classic . Outros exemplos são o Mallory Optima Glass, o Electrolux BEE21, o Arno Stile LN77 e o Semp Cherry.

Inox (Aço inoxidável)

O inox é quase tão inerte quanto o vidro. As jarras desse material não absorvem cheiro, gosto ou cor e são fáceis de lavar. A diferença é que elas são mais leves que o vidro e não quebram. Entre as desvantagens desse material estão o preço mais elevado e o fato de não serem transparentes.

Jarras de inox são produzidas pela Philco, na linha Double Inox. Há ainda o Arno Soup Stile que, além de liquidificador, também tem a função de ferver líquidos para fazer sopas. Outros modelos de liquidificadores com jarra de inox são os fabricados para restaurantes e para a indústria alimentícia.

Acrílico

Acrílico é um tipo de plástico, conhecido por sua leveza, transparência e rigidez. Ainda é comum ouvir pessoas referirem-se a esse material como vidro acrílico, justamente por apresentar características que lembram às do vidro. Esse material tende a ficar esbranquiçado e riscado com o passar do tempo. Além disso, ele não é livre de Bisfenol A (BPA), substância química que pode ser liberada na comida quando colocada em contato com alimentos em altas temperaturas.

Os modelos PH900 da Philco, e o Mallory Tornado são exemplos de produtos que têm a jarra em acrílico.

SAN (Estireno Acrilonitrilo)

SAN e acrílico são dois materiais que se parecem. Quando comparados, entretanto, o SAN apresenta algumas vantagens em relação ao acrílico. Ele é mais resistente a impactos e não risca com tanta facilidade. Ele também é livre de Bisfenol A (BPA). Assim como o acrílico, o SAN pode riscar e perder a transparência com o tempo.

Há versões em SAN na marca Black and Decker, como os da linha LE; os modelos Clic'Lav e Faciclic LN37 da Arno; o L-1000 Turbo Inox da Mondial, alguns da Philips Walita, como o Linha Viva Problend 6 e o Ri2160, além do modelo BEB11 da Electrolux.

Copoliéster Tritan

Eastman, que desenvolveu e patenteou esse copoliéster, as principais características do Tritan são transparência, mesmo após centenas de ciclos na máquina de lavar; maior resistência do que outros plásticos e vidro; além de ser seguro, livre de BPA ou qualquer outro bisfenol.

Tritan é o material usado na jarra Duravita, da Walita, na jarra Dura Mais, da Philco, nos liquidificadores da americana Blendtec, e em algumas linhas da Breville vendidas com a marca Tramontina.

Policarbonato

Tem uma rigidez que está entre o SAN e o Tritan. O Policarbonato, porém, não é livre de BPA e pode liberar químicos na comida. Jarras feitas com policarbonato foram encontradas na linha Diamond Blender, da KitchenAid, e na marca Vitamix.

Polipropileno

Esse tipo de plástico tem um aspecto mais leitoso (esbranquiçado). É flexível, o que ajuda a não quebrar facilmente, e também é mais barato. Outra vantagem do polipropileno é ele ser livre de BPA.

Uma desvantagem é que não suporta temperaturas altas durante o funcionamento. O calor faz com que o plástico que segura as lâminas amoleça. Essa mudança de estado do plástico, somada à vibração das facas durante o corte, pode resultar em deformações e danos ao fundo do copo.

Entre os modelos que utilizam esse material encontra-se o Philips Walita Daily.

TAMANHO

O tamanho da jarra é um dos quesitos importantes da escolha. Em uma casa onde vivem muitas pessoas, ou nos casos onde o liquidificador é utilizado para bater massas de bolo e outras receitas, copos maiores podem ser mais interessantes.

Tendo isso em vista, as empresas passaram a produzir jarras cada vez maiores, com capacidade para dois e até três litros. O problema é que muitas marcas aumentaram as dimensões da jarra sem aumentar também o tamanho das lâminas responsáveis pela trituração dos alimentos. A combinação de lâminas pequenas com um desenho de fundo de jarra muito largo dificulta a movimentação dos alimentos, que acabam não canalizando direito até as lâminas. Antes da compra, vale a pena buscar avaliações do produto  para checar a performance do liquidificador.

Ainda sobre o tamanho da jarra, deve-se considerar que o copo do liquidificador é proporcional ao tamanho da unidade motora. Quanto maior a jarra, maior o produto como um todo e o espaço necessário para guardá-lo.

ESPESSURA

A espessura é outro item que varia bastante de um modelo de jarra para outro. Modelos com maior espessura de jarra são mais resistentes. Jarras muito finas racham e quebram com facilidade, fazendo com que o líquido vaze.

As espessuras geralmente iniciam em 2 milímetros (mm) e chegam a ter até 9mm. Uma jarra que tenha pelo menos 5mm, de um bom material, já pode ser considerada de boa espessura.

BASE REMOVÍVEL X BASE FIXA

Sobre a base, há três configurações comuns: base fixa; base removível e base removível com partes separáveis.

Nos modelos de base fixa, o acesso ao fundo da jarra é mais difícil, tanto para extrair os alimentos quanto para a limpeza da peça. Nas jarras de base removível, a higienização é mais fácil e há menor risco de se cortar.

Dos modelos de base removível, alguns têm a borracha fixa na base e outros permitem separar todas as peças (encaixe, borracha e lâminas). Esses produtos com a base totalmente desmontável são os melhores para limpeza, segurança e possíveis trocas de peças já que é possível realizar a substituição apenas da parte danificada.

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COMO LIMPAR TAPETE? VEJA DICAS INFALÍVEIS!

Ter tapetes em casa ou na empresa é uma delícia, não é mesmo? Deixa o ambiente mais aconchegante, aquecido e decorado. Porém, os tapetes e carpetes podem ser vilões para quem sofre com alergias. E é por isso que é importante saber como limpar tapete corretamente!

A rinite alérgica é um problema que afeta 30% dos adultos brasileiros e 26% das crianças. Crises de espirros, coceira no nariz e obstrução nasal, são apenas alguns dos problemas.

A poeira acumulada nos objetos da casa é um veneno para quem apresenta essa doença, especialmente aquele que fica em lençóis, tapetes e cortinas.

Aprenda 10 dicas indispensáveis de como limpar tapete, para deixar a sua casa limpinha e livre de agentes que causam doenças, como fungos, ácaros e bactérias.

APRENDA COMO LIMPAR TAPETE E EVITE PERDA NA PRODUTIVIDADE

Quando a pessoa com alergia tem alguma crise forte de rinite, os sintomas atrapalham diretamente o seu cotidiano.

Por ser uma doença das vias respiratórias, ela atrapalha a dormir, já que, normalmente, dificulta em muito a entrada e saída de ar no período noturno.

Isso prejudica a produtividade em atividades comuns. Por exemplo: se o alérgico é um adolescente, provavelmente vai perder alguns dias de aula. E, se for adulto, pode perder a concentração e ritmo de trabalho ou mesmo precisar de uma licença médica.

Saber como limpar tapete e outros elementos que acumulam poeira é uma das formas de mitigar esse problema e garantir rotina normal em qualquer época do ano.

Agora, vamos às dicas: 

1 – REMOVA MANCHAS COM RECEITA CASEIRA

Deixou cair comida ou uma bebida no seu tapete? Fique calmo! Dá para remover com ingredientes que você tem no seu armário.

Você vai precisar de:

• Água oxigenada;
• Bicarbonato de sódio.

Misture os dois ingredientes, formando uma solução efervescente e aplique somentesobre o local da mancha. Deixe agir por alguns minutos. Depois, basta retirar a mistura com um papel branco, seco e sem tinta.

Importante: Não esfregue a mistura, pois você pode espalhar a mancha para outras áreas. Evite o uso de papéis com alguma colocação – como jornais velhos, por exemplo. Eles podem soltar tinta e piorar o problema. 

2 – DETERGENTE LÍQUIDO TAMBÉM É PODEROSO TIRA-MANCHAS 

Algumas manchas, como as causadas por gordura, podem precisar de um poder maior de limpeza e o detergente líquido é o ingrediente ideal para isso.

Você vai precisar de:

• 1 litro de água;
• ¼ de xícara de detergente líquido neutro.

Misture os dois ingredientes nessa exata proporção até que comecem a formar espuma. Depois, com uma escova macia, esfregue essa espuma sobre a mancha, em movimentos circulares. Isso vai retirar toda a sujeira que está inserida na fibra do tapete.

Para finalizar, retire a espuma com um pano umedecido e espere secar. Para otimizar o processo, utilize um secador de cabelos. Quanto menos tempo o seu tapete ficar molhado, melhor.

 3 – Use vinagre para tapetes de tecido

O vinagre é um produto especial quando se fala na limpeza da casa. Além de ser um ótimo higienizador, ele mata os germes, ajuda a remover manchas e combater odores. Veja como usar no tapete.

Você vai precisar de:

• Água morna;
• Detergente neutro;
• Vinagre branco.

Dilua o detergente em uma balde água morna e acrescente três xícaras de vinagre. Aplique a mistura sobre a parte encardida do tecido e esfregue com delicadeza. Limpe a mistura com um pano úmido e deixe secar. Se for necessário, repita todo o processo.

4 – APRENDA COMO LIMPAR TAPETE A SECO NA SUA CASA

Lavar tapetes é sempre um processo demorado e que exige muito tempo. A secagem é uma preocupação extra já que, se houver qualquer umidade, ele pode mofar e precisar de nova limpeza. Mas sabia que dá para limpar o tapete a seco em sua casa e com uma receita caseira?

Você vai precisar de:

• Bicarbonato de sódio;
• Amido de milho.

Misture os dois ingredientes em proporções iguais e aplique sobre todo o tapete, deixando agir por alguns minutos. A mistura ajuda a “sugar” a sujeira que está agarrada nas fibras. Depois é só limpar tudo com um aspirador de pó e pronto!

Como é bem simples e usa ingredientes baratos, lavar o tapete a seco em casa é um processo que pode ser feito com frequência.

5 – NEUTRALIZE ODORES COM BICARBONATO

Quem tem um tapete mais antigo já deve ter notado, em algum momento, um cheirinho não muito agradável. O acúmulo de sujeira, resíduos e fumaça ao longo dos anos, deixa um odor impregnado no tapete.

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