novembro 30, 2017

Como montar móveis: veja quais são as ferramentas necessárias e como organizar o trabalho

Como montar móveis: veja quais são as ferramentas necessárias e como organizar o trabalho

Manuais de instruções podem se tornar um verdadeiro pesadelo na vida de muita gente, ainda mais quando não são bem detalhados. O problema fica ainda maior quando o objetivo deles é ensinar a montar um móvel, porque se isso for feito de forma equivocada, é bem possível que você tenha que comprar outro modelo. Para evitar gastos desnecessários com um profissional específico para esse tipo de trabalho, Paloma Cipriano ensina no canal do YouTube Casa de Verdade a pegar nas ferramentas e montar sozinho um armário pequeno.




Você vai precisar de:

1. Pregos





2. Martelo


4. Cola



5. Peças do móvel a ser montado


Como começar


Antes de mais nada é preciso levar as peças soltas do móvel para o cômodo onde a instalação será feita. Já imaginou montar tudo e depois não conseguir passá-lo pela porta, por exemplo? Também é importante limpar o local, forrar o chão para não riscar e deixar todas as ferramentas a mão para não ter que ficar indo e voltando ao local onde elas ficam armazenadas, seja na oficina de garagem ou não. Uma boa ideia é proteger o piso com a própria caixa utilizada para embalar o produto.



Em seguida faça um rápido checklist: a caixa veio completa? Há alguma peça danificada? Tenha certeza de que está tudo certo antes de começar a montagem. Caso não esteja, entre em contato com a loja o quanto antes para efetuar a troca. Depois, dê uma olhada no manual e siga as instruções minuciosamente. Muitas vezes objetos semelhantes têm montagens parecidas, então é necessário ficar atento para montar o produto de acordo com a sua fabricante.



Colocando a mão na massa

Para montar um armário o ideal é começar pelas gavetas, separando as peças que você irá utilizar. Depois, encaixe os pinos nos locais indicados utilizando a cola. Lembre-se: comece encaixando as laterais na parte de trás da gaveta. Em seguida, deslize o fundo pela fenda. Só então encaixe a parte frontal. É importante lembrar que aqui não basta fazer força física pura e simplesmente. Ao colocar os pinos e encaixar uma peça na outra é interessante utilizar um martelo para auxiliar na fixação. Já o fundo deve ser aplicado de forma simples e sem esforço. Por fim, fixe o suporte de sustentação com os parafusos. Tome cuidado ao manejar a parafusadeira nesta etapa.

Após repetir o processo com todas as outras gavetas, é hora de montar a estrutura do armário. Nas partes laterais, fixe as corrediças plásticas utilizando um martelo. Em seguida, é necessário parafusar as réguas da base nas laterais utilizando uma parafusadeira. Depois, encaixe o topo com os pinos, repetindo o processo de aplicar a cola como feito nas gavetas. Então, fixe o fundo da estrutura utilizando pregos e martelo. Por fim, é só pregar os pés do armário e colocar as gavetas para finalizar o processo de montagem. Mas atenção: antes de começar a utilizar o móvel verifique se está tudo firme e bem instalado.


novembro 29, 2017

Termos e Nomenclaturas de Elétrica: entenda os significados dos vocabulários dos manuais para instalar produtos corretamente

Termos e Nomenclaturas de Elétrica: entenda os significados dos vocabulários dos manuais para instalar produtos corretamente

Equipamentos elétricos fazem mais do que parte da nossa vida cotidiana, mas isso não significa que a gente tenha que se arriscar em fazer a manutenção. Lidar com fios e correntes elétricas pode ser bem perigoso caso não seja feito com absoluta atenção. Ao mesmo tempo, é preciso ter a noção de alguns cuidados básicos, que vão impedir, por exemplo, de perder um eletrodoméstico por colocá-lo na voltagem errada. E, como os manuais de instruções contam com nomenclaturas muitas vezes desconhecidas pelo público comum, nós explicamos o significado de algumas palavras e expressões que podem aparecer quando você for tentar seguir as normas para fazer a instalação do seu produto. Acompanhe a matéria abaixo que fará com que você nunca mais tenha dúvidas de elétrica:



Ampere (A)/ Amperímetro

Não são poucas as medidas utilizadas quando falamos de eletricidade, mas podemos afirmar que uma das mais difundidas é o ampere, que mede justamente a intensidade da corrente elétrica. Quer saber qual a intensidade do fluxo elétrico na sua casa? Utilize um amperímetro de alicate! Só tome cuidado na hora da medição, e certifique-se de que ela está sendo feita da maneira correta.

Aterrar/ Aterramento

De uma maneira geral relacionamos a palavra "aterro" com uma área onde antes havia água e que agora está coberta por terra. Mas quando nos referimos a eletricidade, o termo tem a ver com uma conexão com o solo. Ao fazer o aterramento, o aparelho fica conectado a terra, assegurando a fuga das correntes elétricas e evitando choques. Sua implementação faz parte das normas da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas.


AWG

Talvez você já tenha visto essa sigla em algum manual. Ela nada mais é do que a abreviação de American Wire Gauge, que em português seria Escala Americana de Bitolas de Fios. Como o próprio nome diz, ela serve para ver a bitola (mais conhecida como "espessura") de fios e cabos elétricos.

Conduíte

Também conhecido como eletroduto, é nesse tubo de alumínio, aço carbono ou plástico que ficam os fios elétricos instalados nas paredes. Seu objetivo é justamente proteger a fiação.

Comutador

Dispositivo que permite mudar a referência de conexão, para habilitar passagem de corrente elétrica. Isso faz com que seja possível enviar para outros lugares a ligação de um condutor ou circuito.


Potência

Pense que quanto mais forte for seu aparelho, maior é a sua potência. Seu cálculo é feito com base nos watts, que é uma unidade de energia, por isso pode ser bem útil na hora de dimensionar, por exemplo, o tamanho do aparelho de ar-condicionado a ser instalado. Isso porque quanto menor o valor, menor o consumo de energia do aparelho. Tenha isso em mente antes de comprar um equipamento que acabe ficando grande ou pequeno demais para o seu espaço.

Dimmer

É um dispositivo elétrico, e é utilizado para variar a corrente elétrica. No caso do mecânico, seu objetivo é controlar a intensidade da luz. Pode ser usado para programar a hora em que a lâmpada irá acender.

DPS (Dispositivo de Proteção de Surto elétrico)

Esses dispositivos são capazes de desviar correntes de surto, que é a variação elevada na taxa de tensão, corrente ou potência e pode causar danos sérios a equipamentos. Seu objetivo é justamente evitar que essas oscilações acabem com o seu aparelho elétrico.


Fase

Nome dado a cada sinal de tensão alternada. Quando temos um ele se chama monofásico, dois bifásico e três trifásico.

Fusível

Fio que corta a corrente elétrica quando ela atinge um certo limite. Está mais presente em instalações mais antigas, já que nas recentes temos disjuntores para cumprir essa função. Quando há sobrecarga de energia o fusível se rompe e deve ser trocado.


Manobra

Pode significar o ato de alterar o circuito elétrico ou mesmo definir a mudança na configuração elétrica de um circuito. Vale lembrar que essa mudança deve ser feita com um aparelho adequado.

Multímetro

Instrumento utilizado para medir diferentes grandezas, como tensão, resistência e corrente.

Neutro

É uma referência de um sistema elétrico onde a tensão é zero. Está presente em sistemas monofásicos, bifásicos ou trifásicos. Vale destacar que nem todas os locais possuem neutro.

Perfilado

Esse produto nada mais é do que uma calha para fios elétricos, que por ser perfurada serve por exemplo para acomodar a instalação elétrica de um prédio ou uma residência. Pode ser usado para coisas mais simples, como pendurar luminárias.


Rede Monofásica/ Bifásica/ Trifásica

Então chegamos a três palavras que você provavelmente já ouviu em algum lugar. Elas dizem respeito à rede de distribuição de energia elétrica. Quando temos uma fase e um neutro ela se chama monofásica, duas fases e um neutro bifásica, e três fases e um neutro trifásica. Instalações trifásicas garantem versatilidade na distribuição de energia. Por isso, grandes centros costumam contar com a rede trifásica, pois em geral seus moradores utilizam mais aparelhos eletroeletrônicos.

Seccionamento

O significado da palavra "seccionar" é simplesmente "cortar". Por isso, o termo é utilizado para quando uma instalação elétrica tem a sua alimentação interrompida. Isso é feito para que ela fique separa de qualquer fonte de energia por uma questão de segurança. O seccionamento pode ser feito por chaves ou disjuntores.


Sobrecorrente

Quando o sistema passa por uma sobrecarga e sua corrente elétrica excede o valor suportado. Isso resulta na queima de aparelhos e outros sistemas elétricos, e a faísca gerada por essa sobrecarga pode causar incêndios.

Sobretensão

Embora seja similar à sobrecorrente, sua diferença está em um detalhe: neste caso, é uma tensão elétrica que excede o valor especificado.

Subtensão

Desta vez o caminho é o inverso: a subtensão nada mais é do que quando o valor da tensão é inferior ao mínimo exigido pelo equipamento elétrico.

Transformador

Se você mora no Sul ou no Sudeste e costuma viajar para outras regiões do Brasil ou vice-versa, provavelmente já teve que se deparar com um transformador. Isso porque no nosso país temos duas voltagens: 127V e 220V. Mas se não queremos estragar um aparelho que não suporta ambas as descargas elétricas é preciso comprar um transformador. Seu tamanho vai depender da quantidade de energia exigida pelo equipamento.


novembro 28, 2017

Luz direta, indireta e difusa: entenda as diferenças entre os tipos de iluminação e a melhor forma de iluminar cada ambiente

Luz direta, indireta e difusa: entenda as diferenças entre os tipos de iluminação e a melhor forma de iluminar cada ambiente

Na hora de escolher a decoração dos vários ambientes de uma casa, boa parte das pessoas esquece de um detalhe importante: a iluminação. Quando escolhida da forma correta, ela traz harmonia ao cômodo e valoriza os elementos da decoração, mas também pode causar o efeito contrário com facilidade. Por isso, saber identificar as diferenças entre as luzes direta, indireta e difusa - as três formas de iluminar um ambiente interior - é essencial para que você alcance o equilíbrio entre funcionalidade.



e e beleza na decoração. Se você está planejando decorar ou redecorar um cômodo da sua casa e nunca ouviu falar nesses três tipos de iluminação e na melhor maneira de usar cada um deles, dá uma olhada nas dicas que estão aqui embaixo!

Luz direta: a principal característica da luz direta é que ela serve para iluminar um ponto específico de forma intensa, seja para chamar a atenção para um elemento da decoração ou para atender às necessidades funcionais de um ambiente. Ela pode ser instalada com spots no teto , abajures e luminárias de mesa, preferencialmente com lâmpadas de luz branca. É facilmente identificada pela sombra forte que projeta nos objetos e superfícies.


Luz indireta: ao contrário do exemplo citado acima, a luz indireta projeta o foco da iluminação numa superfície qualquer para criar um reflexo que vai iluminar o ambiente de maneira uniforme e suave. A superfície que vai ser iluminada pode ser o teto, uma parede ou, até mesmo, a própria luminária - o importante é que seja clara para gerar um reflexo que ilumine o cômodo. Ela é muito utilizada em rebaixamentos de gesso e forros do teto.

Luz difusa: a marca da luz difusa é iluminar diretamente todo o ambiente de forma suave, sem gerar fortes contrastes e sombras muito marcadas nos objetos. Geralmente, esse efeito é alcançado com lâmpadas muito fortes combinadas com plafons de teto que têm o vidro leitoso. Ele é responsável por “quebrar” a intensidade da luz sem diminuir a capacidade de iluminar e por difundir a claridade uniformemente.


Como escolher o melhor tipo de iluminação para cada ambiente

Para escolher qual vai ser tipo de iluminação utilizada em cada ambiente você precisa, primeiro, analisar a funcionalidade do cômodo para identificar a luz que se encaixa melhor nas necessidades dele. Antes de tomar a decisão final saiba que você pode combinar as luzes direta, indireta e difusa para chegar ao resultado final que deseja.


Em salas de estudo, escritórios, banheiros e cozinhas, locais em que você precisa de bastante claridade para se manter concentrado nas atividades realizadas, uma opção é utilizar a luz difusa junto a pontos de luz direta. Dessa forma, todo o ambiente fica iluminado e, ao mesmo tempo, você consegue clarear mais pontos específicos que necessitam de mais foco, como a escrivaninha, a poltrona de leitura ou o espelho do banheiro.
Já para ambientes de descanso, como a sala de estar, de jantar e os quartos, em que o ideal é ter um clima mais intimista e aconchegante, a luz indireta pode ser combinada à luz direta para destacar quadros na parede, a mesa de centro ou, até mesmo, a mesa de jantar. Nesse caso, o mais indicado é apostar nas lâmpadas amarelas, que são ótimas para deixar o 

Dispositivo pode ajudar a adaptar a intensidade da iluminação do ambiente



Se você mora numa casa em que os cômodos são multifuncionais e utiliza a sala tanto para estudar e trabalhar quanto para relaxar e se divertir com os amigos, por exemplo, pode optar por intensidades de luzes diferentes em cada um desses momentos. Para isso, você vai precisar de um dimmer, também conhecido como variador de luminosidade. Com ele, você pode deixar a luz mais alta ou mais baixa de acordo com a necessidade. Além disso, também é possível mesclar as luzes brancas e amarelas em luminárias de teto, spots, arandelas etc, utilizando interruptores diferentes para cada uma delas. Dessa forma, fica simples preparar o ambiente tanto para os momentos de concentração quanto para os de descontração.


novembro 27, 2017

Dicas para fazer a limpeza do tapete

Dicas para fazer a limpeza do tapete

Veja o passo a passo

- Tapetes acumulam muita sujeira no dia a dia: poeira, pelos de animais, sola do sapato, entre outros fatores. Mante-lo sempre limpo é saudável para o ambiente, além de ficar com uma bela aparência. Para facilitar este trabalho, confira nossas dicas abaixo e limpe seu tapete de forma muito mais prática.

- Aspire o tapete e umedeça totalmente a superfície dele com sabão em pó diluído ou detergente líquido na água, utilizando a versão mais neutra possível.


- Aplique a solução na superfície do tapete e escove, utilizando cerdas macias, no sentido do pêlo. Para superfícies do tipo “shag”, com pelos altos e "loop/bouclé", redobre os cuidados com o escovamento.




- Retire todo o resíduo de sabão/detergente do tapete e não deixe ele de molho.

- Para a secagem dele é preciso colocá-lo em posição horizontal, com a superfície voltada para cima. Se pendurar o tapete, não use varal. Coloque-o de maneira que não possa vincar.



- Na hora de retornar o tapete ao ambiente, certifique-se de que o mesmo esteja totalmente seco, para evitar odor ou formação de mofo. 

Dicas:

Os tapetes precisam ser lavados periodicamente, evitando assim que fiquem encardidos pelo acúmulo de pó e areia na trama. Isso acaba cortando as fibras no pisar, diminuindo assim sua vida útil.

Os modelos confeccionados artesanalmente não podem ser imersos em água e nem receber produtos químicos agressivos. 
Sua lavagem deverá ser feita sempre em lavanderias especializadas. Se o tapete tiver base emborrachada (antiderrapante), ela não deverá ser exposta diretamente ao sol.




novembro 23, 2017

Pontos de eletricidade na cozinha

Pontos de eletricidade na cozinha

Saiba antes de construir


Para mais praticidade e agilidade, a cozinha é uma das áreas da casa que mais exige pontos de luz. 

Antes de construir, some o número dos principais eletrodomésticos, como geladeira, fogão, forno de microondas e freezer, e saiba que este é o número mínimo de pontos necessários para o ambiente.



Avalie também os pontos que ficarão no tampão da pia, pois trata-se de uma área muito útil na cozinha. Eles podem ser utilizados para a cafeteira, espremedor, batedeira, entre outros.



Certifique-se também de utilizar fusíveis e disjuntores com as resistências corretas, para evitar curto-circuitos.
E ao ligar eletrodomésticos, procure sempre seguir a orientação e instruções do fabricante.


Imagens meramente ilustrativas

novembro 22, 2017

Materiais sustentáveis para a reforma do seu lar

Materiais sustentáveis para a reforma do seu lar


As práticas sustentáveis estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, principalmente dentro de casa, com a reciclagem do lixo, a economia de água ou a redução no consumo de energia. Mas, para melhorar ainda mais sua relação com o meio ambiente, que tal aproveitar para utilizar materiais sustentáveis na sua obra ou reforma?


O mercado tem diversas opções sustentáveis que se consolidaram através dos anos, reduzindo o desperdício e também as contas no final do mês. A sustentabilidade já chegou em todos os cômodos da casa, confira nossas dicas:


Torneira temporizada


A redução do consumo de água é prioridade. Para isso, os metais ecológicos são eficientes. Um bom exemplo é a torneira temporizada. Ela tem sistema de desligamento automático, o que reduz o desperdício da saída de água. Isso evita que a torneira permaneça aberta quando não está em uso ou fique pingando por não ter sido fechada adequadamente.


Descarga com acionamento duplo
Outro metal que contribui bastante para a diminuição do consumo de água é a descarga com acionamento duplo. Funciona assim: o seu sistema permite a escolha de um acionamento da válvula parcial ou total. Este tipo de descarga traz economia de água de até 30%.

Lâmpadas LED
Este tipo de lâmpada gera economia de até 85% no consumo menor de energia! Isso mesmo. As lâmpadas de LED têm também a vantagem de longa vida útil. Ou seja, são 40 vezes mais duráveis do que as incandescentes comuns. Sua iluminação é forte. Elas são procuradas para iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais, sendo utilizadas em spots, arandelas, pendentes e até na iluminação de fachadas.


Tinta ecológica

A diferença entre tintas ecológicas e comuns está na sua composição. As ecológicas são feitas com matérias-primas naturais, sem componentes sintéticos. Podemos encontrar 3 tipos: mineral, vegetal e com insumo de origem animal. Elas representam uma boa opção para quem sofre alergia e são indicadas para os quartos de crianças.

Há no mercado uma grande variedade de produtos sustentáveis. Fica aqui mais uma dica importante: na hora de escolher os produtos, pesquise bastante e certifique-se de que os materiais possuam selo que ateste sua característica ecológica.



novembro 21, 2017

Perfis para bricolagem: veja como usar a peça para fazer acabamento de móveis, paredes e bancadas

Perfis para bricolagem: veja como usar a peça para fazer acabamento de móveis, paredes e bancadas

Se você já trocou um lâmpada sozinho, usou uma furadeira para instalar uma prateleira ou reformou um móvel antigo, pois bem, você já está praticando a bricolagem. Do francês ‘bricolage’, o termo não possui uma tradução literal, mas significa qualquer tipo de pequeno trabalho que possa ser executado sem ajuda profissional; o famoso “faça você mesmo”. Gostou da ideia? Na Gaslar é possível encontrar diversos tipos de produtos que podem ajudar nessa prática. 


Já ouviu falar em perfis de bricolagem, que nada mais são do que peças em formato de haste usadas na fabricação de móveis e que servem de acabamento para mesas, janelas e até mesmo cantos de parede? Saiba mais!

Diferentes formatos e tamanhos de perfis de bricolagem

Você pode encontrar perfis em cinco formatos para montagem dos seus objetos: angular, tubo redondo, plano, em L ou U. Já os tamanhos podem variar de 10mm a 50mm de altura e 20 a 40mm de largura. O perfil de bricolagem pode ser encontrado em metal resistente, aço e PVC, em modelos com superfície lisa, expandida, perfurada ou grão de arroz. O acabamento fica à sua escolha: pode ser brilhante, opaco, galvanizado ou anodizado. Tudo para combinar com o estilo da decoração da sua casa!


Como usar o perfil de bricolagem na sua casa

O perfil de bricolagem pode ser encontrado em metal resistente brilhoso ou fosco, aço e PVC, para completar o estilo da decoração da sua casa. Por serem longos, eles possibilitam formar estruturas para inúmeras finalidades. Logo, pode ser usado na construção civil como acabamento para mesas, janelas e até cantos de parede, como também pode auxiliar na construção com drywall, entre outras coisas. Quer algumas dicas de onde usar? Veja algumas ideias!


Os perfis de formato de tubos são excelentes para fabricar pés de mesas pequenas e banquetas - acessórios que podem deixar sua cozinha ou área de serviço muito mais completa. Além disso, um perfil fininho e simples para dar um lindo acabamento em cantos de paredes, escadas, janelas e pias.
O perfil em formato de L é um dos mais comuns e necessários. Ele costuma ser utilizado como canaleta na parte de baixo das paredes, protegendo e preservando a superfície do imóvel com um acabamento caprichado. Com mais intimidade com a bricolagem, a dica é também adquirir acessórios como conexões e suportes, assim é possível reunir diferentes perfis e montar um objeto bem bacana.


Criatividade para colocar a mão na massa

E lembre-se! A super vantagem dos perfis de bricolagem é que você mesmo pode montá-las sem nenhum conhecimento profissional. É só usar sua imaginação realizar as ideias. Aqui você encontra diferentes tipos de ferramentas s e ferragens (pregos, parafusos, buchas) de todo tipo e fácil manuseamento para que você possa colocar em prática. Você e sua casa nunca tiveram tanta intimidade!




novembro 17, 2017

Qual comprar: ventilador de teto, de parede ou portátil?

Qual comprar: ventilador de teto, de parede ou portátil?



Conheça as características de cada modelo


Está pensando em escolher o ventilador como opção para se refrescar com a chegada do calor? Há diversos modelos no mercado, mas a escolha deve ser de acordo com a necessidade de cada pessoa ou do ambiente. Veja aqui qual o ventilador perfeito para sua casa. 

Escolha o modelo ideal:

Há 3 modelos: ventilador de teto , de parede ou portátil. Cada um possui suas características, mas a principal diferença entre eles é o alcance e a direção do vento. 
ventilador de teto gera maior climatização. Ele espalha a brisa por todo ambiente de maneira uniforme, concentrando o foco de vento mais forte apenas embaixo do aparelho. O alcance médio da ventilação é de até 25 m². Este modelo deve ser instalado com pelo menos 70 centímetros de distância dos móveis ou paredes.


Já o ventilador de parede produz mais ventilação a uma distância maior (50 m²) por ter um jato de vento forte.  Por isso, deve ter maior cuidado ao instalar para que o vento artificial não atrapalhe a entrada do vento natural pelas janelas ou portas do ambiente. 


Enquanto isso, o modelo portátil ou de mesa tem a mesma funcionalidade dos ventiladores de parede, porém com um alcance de distância do vento menor (de 12 m²). Por isso, ele é indicado para uso pessoal e não para os ambientes. Pode ser colocado na mesa de apoio ou no chão.



Potência dos ventiladores 



A tendência é escolhermos o ventilador pela potência do motor, mas outros fatores também são influentes. O número de pás, por exemplo, é determinante para a ventilação. Quanto maior o número de pás, maior a capacidade de espalhar o vento, além da angulação.
Outro fator importante é a velocidade da rotação. Se as pás giram muito rápido, o vento vira um jato, o que apesar de refrescar pode também incomodar tanto pelo ruído quanto pelo conforto.

Como fazer a manutenção

Em geral, a manutenção dos ventiladores, principalmente de parede e de teto, precisa ocorrer a cada dois anos. Vale limpá-lo, mas também checar os parafusos e confirmar se não há trepidação. 

Com essas dicas, fica mais fácil de acertar na hora de escolher o ventilador ideal, não é mesmo? Verifique produtos com selo de qualidade e de economia de energia e depois só aproveitar!




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