junho 28, 2019

Chuveiro de parede ou de teto? Saiba as diferenças de cada um antes de escolher o seu

Chuveiro de parede ou de teto? Saiba as diferenças de cada um antes de escolher o seu


Se você deseja dar uma inovada no chuveiro de casa e ainda tem dúvidas sobre qual escolher, confira neste artigo qual o ideal para sua casa!

Na hora de reformar e decorar a casa ou apartamento novo, opções não faltam, sejam elas de revestimentos, acessórios decorativos e até mesmo itens para banheiro. Pensando nisso, e seguindo também as tendências que o mercado traz quando o assunto é decoração, as lojas dispõem hoje cada vez mais opções de chuveiros. Nos últimos anos é mais comum ter acesso a aparelhos que são instalados no teto e muitos já reformam a casa pensando em um modelo similar para trazer certa sofisticação ao ambiente e deixá-lo com um ar mais rebuscado e elegante.

Ainda assim, o modelo clássico de parede não ficou para trás, trazendo novidades para não perder espaço para o concorrente de teto.
Listamos abaixo alguns prós e contras de cada modelo para te ajudar a decidir qual se adequa melhor ao ambiente onde você mora.
O chuveiro de parede, de modelo mais simples e fácil de encontra, é bastante indicado para residências em que tem a rede de água é feita por dentro da parede através de uma tubulação.
Entre as vantagens de se ter um chuveiro de parede, podemos destacar a presença de fiação elétrica, garantindo uma água sempre quente e com aquecimento instantâneo. Em alguns casos, esse nível de aquecimento pode até ser alterado com uso de um controle, de forma que o banho fique mais ou menos quente. O custo desse tipo de artigo é bem mais em conta do que o concorrente de teto e seu consumo de água e energia também é menor. Esse tipo de chuveiro garante que a temperatura escolhida seja constante até o encerramento do banho.
Já entre as desvantagens desse aparelho estão: eles possuem jatos de água mais fracos e poucas possibilidades de cores e modelos, além de um alto consumo de energia se usado para banhos quentes por longos períodos.
O chuveiro de teto é o novo queridinho de quem gosta de itens de casa e decoração. São maiores e dependem de uma tubulação de água que chegue até o teto, pois sem isso não é possível sua instalação. Dentre as vantagens de ter um, destaca-se o visual moderno e elegante ao mesmo tempo, deixando o ambiente ainda mais bonito. Há diversas opções e também podem ser encontrados em casas de construção. São mais fáceis de instalar e suas duchas tem jatos mais potentes de água. 
Entre as desvantagens, sua principal é não ter sistema interno, dependendo assim de aquecimento elétrico ou solar para garantir um banho quente. Outro ponto de desvantagem é o custo, pois alguns modelos podem ser bem caros, além de consumir mais água. Para melhor fixação, o ideal é que ele seja instalado em forro de gesso.

Fonte: Imóvel Web

junho 27, 2019

Saiba qual Máquina de Serra é a ideal para o seu tipo de trabalho!

Saiba qual Máquina de Serra é a ideal para o seu tipo de trabalho!

As Serras estão inclusas em tudo que envolve produção, construção ou modificação. E por possuir diversos modelos da ferramenta, é normal que surjam dúvidas e dificuldades na hora de diferencia-las. Portanto, antes de escolher a máquina ideal para o seu tipo de trabalho, é preciso saber um pouquinho mais sobre cada um de seus tipos, saber em quais materiais deverão ser utilizadas, etc.
Confira: 
SERRA SABRE
Com design semelhante ao de uma furadeira ou martelete, a Serra Sabre realiza cortes parecidos com aqueles produzidos por uma Serra Tico-Tico.
Versátil e com capacidade de corte surpreendente, a ferramenta é capaz de cortar diversos materiais, como: madeira, plástico, metal, tubos e chapas de aço e materiais de construção com forte impacto, possuindo variedade de ângulos.
A máquina executa cortes rápidos e de difícil acesso, como por exemplo, em operações de salvamento e resgate de acidentes efetuados pelo corpo de bombeiros. Através das suas funcionalidades, ela poderá ser aproveitada na Construção Civil, Funilarias, Empreiteiras, entre diversos outros segmentos.

SERRA TICO TICO
Serra Tico Tico possui serras bem pequenas e é capaz de executar cortes diversificados: retos, curvos, chanfros, rasgos, cortes de imersão, entre outros. Carregando versatilidade, ela proporciona velocidade variável para produzir cortes mais precisos e diferentes opções de lâminas para cortes mais agressivos.
Sua capacidade de profundidade varia de acordo com a sua função e comprimento das lâminas, entretanto ela é qualificada para efetuar cortes minuciosos, podendo realizar trabalhos semelhantes ao de outras ferramentas, como o da serra circular, por exemplo. É possível elaborar cortes em diferentes materiais: madeira, plásticos, cerâmicas, chapas de aço, azulejos, pisos e metais.
É uma máquina muito utilizada em Marcenarias, Carpintarias, Tapeçarias, etc.
SERRA CIRCULAR
Serra Circular proporciona cortes retos, paralelos, transversais, entre outros. Ganhou o nome de “Circular” por possuir discos circulares específicos (toda a sua utilização depende do disco correto para determinada atividade).
As Serras manuais foram desenvolvidas com design compacto e ergonômico para proporcionar maior produtividade e maior facilidade durante o manuseamento. Versáteis, a ferramenta possibilita o corte em madeira e trabalha em Marcenarias, Carpintarias, entre outros segmentos.
SERRA DE ESQUADRIA
Serra de Esquadria é uma ferramenta que possui alta precisão e capacidade de corte. Ela é adequada para executar cortes angulares dos quais são realizados de maneira rápida, acompanhando precisão durante as trocas de ângulos.
A máquina é ajustada para trabalhar em diversos materiais: plástico, vinil, alumínio e madeira. Por isso, ela é uma excelente solução para carpintaria.
SERRA MÁRMORE
Serra Mármore carrega ajuste de profundidade para executar cortes mais precisos e uniformes. Seus discos menores e diamantados proporcionam cortes em azulejos, pisos e revestimentos, tijolos, telhas, mármore, pias, rodapés e outros materiais.
O seu motor permanece alojado em frente a lâmina para ajudar na visualização das atividades e permitir com que os cortes sejam executados com a precisão e segurança que o usuário precisa.
SERRA DE CORTE RÁPIDO
Serra de Corte Rápido é uma ferramenta com alta capacidade para aplicações exigentes. 
Seu motor aumenta o seu rendimento e durabilidade, executando cortes avançados em materiais diversificados, especificamente metais e alumínios. Por isso ela é excelente para o uso em Caldeirarias, Serralherias, Ferramentarias e Departamentos de manutenção.

junho 26, 2019

Como limpar micro-ondas e outros eletrodomésticos da cozinha

Como limpar micro-ondas e outros eletrodomésticos da cozinha

Você está se perguntando como limpar o micro-ondas e outros utensílios de cozinha, como liquidificador, torradeira ou batedeira? Este artigo mostra alguns princípios gerais para guiar a limpeza de eletrodomésticos, assim como instruções especiais de como limpar o micro-ondas por dentro.
Há um grande número de produtos de cozinha adequados para limpar as várias superfícies e utensílios. Para os casos em que há gordura impregnada, vale fazer uso de um produto de limpeza de boa qualidade, que quebra as partículas de gordura com facilidade e sem que você tenha necessidade de esfregar muito.
Apenas lembre-se de sempre ler as instruções no rótulo e agir de acordo com as orientações, usando luvas para proteger as suas mãos. Certifique-se ainda de tirar todos os equipamentos da tomada antes de dar início à limpeza.
Alternativamente, você também pode usar um spray com água e suco de limão ou vinagre branco para fazer a limpeza dos eletrodomésticos no dia a dia. O processo de limpeza de qualquer eletrodoméstico na cozinha é relativamente simples. Confira o passo a passo:
  1. Borrife a solução no pano e passe-o por toda a superfície do eletrodoméstico com o auxílio de um pano de microfibra.
  2. Se você estiver limpando um aparelho com partes removíveis, que possam acumular sujeiras ou resíduos de comida, remova essas peças e limpe-as bem antes de colocá-las de volta.
  3. Utensílios que acumulam migalhas, como torradeiras, devem ser virados de cabeça para baixo e seus excessos diretamente removidos dentro do cesto de lixo. Mas atenção, nunca molhe as peças da torradeira que geram calor.
  4. Por fim, se necessário, limpe as partes de difícil acesso utilizando uma escova de dentes.

Como limpar o micro-ondas por dentro

A parte interna de seu micro-ondas também precisa ser limpa regularmente. Para isso, você vai precisar dos seguintes materiais: um pano de microfibra e uma tigela de água com uma colher de vinagre branco. Veja como limpar o micro-ondas por dentro:
Retire todas as partes removíveis do micro-ondas e lave-as separadamente, seguindo as instruções do fabricante.
Coloque a tigela com vinagre no centro do micro-ondas.
Inicie um ciclo de cinco minutos em potência alta. O vapor da solução de vinagre vai matar os germes e fazer com que a sujeira dentro do micro-ondas se desprenda da superfície.
Remova a tigela com cuidado, pois ela e o líquido estarão quentes.
Por fim, limpe a parte interna do micro-ondas com um pano de microfibra umedecido na própria solução de vinagre. Prontinho!


junho 24, 2019

Conheça os tipos de resistência e saiba como fazer a troca

Conheça os tipos de resistência e saiba como fazer a troca

A resistência do chuveiro é responsável por esquentar a água, para que você possa tomar aquele banho quente e relaxante, no final do dia. Quando essa peça queima, muitas pessoas acham que fazer a substituição é algo difícil e acabam pedindo a ajuda de um profissional.
Mas a verdade é que trocar a resistência é algo bem simples e que, com os devidos cuidados, é um reparo que pode ser feito em casa. Veja o nosso passo a passo e não fique sem o seu banho quente! 

  1. Confira o tipo de resistência que o seu chuveiro precisa
Existem dois modelos no mercado, que apesar de terem a mesma função, possuem formatos diferentes. Os chuveiros convencionais necessitam da resistência mais fina (1), já as duchas, por terem um fluxo maior de água, funcionam com uma resistência maior (2). 
  1.  Desligue o quadro disjuntor
É muito importante que o quadro disjuntor seja desligado, para evitar que durante a troca você não leve um choque ou se machuque.
 Abra o chuveiro
Com a ajuda de uma chave de fenda, desconecte o chuveiro da fiação elétrica e depois, desmonte o chuveiro. É importante que nesse passo você verifique com atenção a posição da resistência queimada para colocar a nova da maneira correta. 
  1.  Faça a troca
Com um alicate, retire a resistência queimada e coloque a nova, no mesmo local e na mesma posição. Monte o chuveiro e reconecte a fiação elétrica. 
  1. Experimente
Depois de trocar a resistência e colocar no chuveiro no lugar, ligue o quadro disjuntor, espere alguns minutos e verifique se o chuveiro ligou e a resistência esquentou a água.


junho 19, 2019

Tipos de batedeira: descubra qual a ideal para você!

Tipos de batedeira: descubra qual a ideal para você!

A batedeira é um dos itens indispensáveis em uma cozinha.

Seja o estabelecimento uma padaria, uma confeitaria ou até mesmo um restaurante, as batedeiras estão sempre presentes para garantir o preparo daquela receita especial.
Mas  engana-se  quem pensa que todo eletrodoméstico é igual.
Existem diversos tipos de batedeiras e cada uma delas é mais apropriada para uma função específica.
Geralmente, os tipos de batedeiras são escolhidos de acordo com a necessidade do comprador.
Não adianta optar por um modelo menor e mais frágil se a frequência de uso é alta, assim como o oposto também é válido.
Para saber qual tipo de batedeira escolher, é preciso analisar quais são as necessidades da cozinha do estabelecimento.
Existem modelos para massas leves, massas mais pesadas e até aquelas especiais para quem apenas se arrisca na cozinha de vez em quando.

Conheça 4 tipos de batedeira disponíveis no mercado
Antes de escolher a batedeira ideal para o seu estabelecimento, é importante saber diferenciar os tipos disponíveis no mercado e cada uma de suas funções.
Dessa forma, será mais fácil escolher a que se adeque melhor às necessidades do seu estabelecimento.

Conheça agora 4 tipos de batedeira disponíveis para você escolher!

1 – Portátil
A batedeira portátil é a mais prática e compacta de todas.
Ela é ideal para quem precisa utilizar com pouca frequência, pois é um pouco mais frágil e menos potente que as outras.
Prepara muito bem massas leves, claras em neve e mousses.
Sua maior vantagem com certeza é o preço, muito mais acessível que as outras.
É vendida geralmente sozinha ou em conjunto com uma tigela pequena.

2 – Orbital
Este modelo é mais potente e robusto que o anterior.
Muito indicada para massas mais pesadas, pães e bolos, também podendo ser usada para receitas mais leves.
Esse tipo de batedeira é mais resistente e pode ser usada com maior frequência.
Além disso, sua tigela também é maior e pode ser facilmente utilizada em uma cozinha de estabelecimento.

3 – Planetária
A batedeira planetária é a mais completa entre as três.
Seus recursos e potências são profissionais, ideal para preparar receitas complexas e para o uso frequente.
Seus batedores são mais sofisticados e seus movimentos são mais rápidos, o que a torna uma verdadeira ferramenta de trabalho.
Geralmente é vendida com diversos acessórios que auxiliam no preparo de receitas, como por exemplo, uma peça encaixável que permite que ingredientes sejam adicionados durante o funcionamento, sem causar sujeira.
Além de ser a mais potente entre as batedeiras disponíveis, a planetária também agrada por seu custo benefício comparado a orbital.

4 – Batedor
A proposta do batedor de milk shake é um pouco diferente dos modelos anteriores.
O batedor na verdade é específico para bater sorvete e milk shake de forma rápida e prática.
É ideal para quem possui estabelecimentos como lanchonetes e deseja oferecer um serviço diferenciado.
—-
Como visto, cada tipo de batedeira atende melhor uma necessidade.
Então para escolher a que se adequa melhor ao seu estabelecimento, basta saber quais são suas maiores demandas.




junho 18, 2019

Tipos de ventiladores: conheça os principais modelos!

Tipos de ventiladores: conheça os principais modelos!

Os ventiladores são uma das formas mais antigas de mandar o calor embora – o primeiro equipamento foi feito com leques e roldanas, isso em 1880. De lá para cá, muita coisa mudou e, claro, o eletrodoméstico se modernizou e passou por várias inovações.
Hoje existem seis tipos principais de ventilador, cada um com suas características próprias e uso mais indicado; e logo abaixo você conhece um pouco mais sobre eles!

Ventilador de teto

Grandes, pesados e eficientes, os ventiladores de teto são reconhecidos como os mais poderosos quando o assunto é climatizar o ambiente de forma uniforme e rápida. Como o nome indica, esse tipo é instalado no teto do cômodo, geralmente possui três ou quatro hélices e conta com luminárias.
Ele pode funcionar tanto como ventilador, resfriando a área, quanto como exaustor(quando suas hélices são ativadas no sentido inverso) para aquecer o ambiente. Com seu tamanho mais avantajado e fluxo de ar fixo, esse modelo é mais indicado para áreas médias e grandes e também com o teto um pouco mais alto.

Ventilador de parede

Esse modelo é mais utilizado em ambientes comerciais ou ainda em lugares que possuem um teto baixo e, por isso, não podem contar com um modelo de teto. O ventilador de parede é um dos mais potentes quando o assunto é produzir vento, pois pode atingir uma área de até 20m² (!) e, na maioria dos casos, traz mais velocidade de operação.
Instalado em uma parede ou coluna, pode ser regulado tanto na horizontal quanto na vertical e possui ajuste para manter o fluxo de ar fixo ou, se preferir, fazer com que ele oscile (gire).

Ventilador de mesa

O ventilador de mesa é o tipo mais tradicional, isso porque é muito versátil e compatível com os mais diversos ambientes e, inclusive, situações. Com seutamanho compacto e estrutura leve, transportar e manusear ele é muito fácil; no entanto, justamente por essas características, acaba por apresentar uma performance um pouco menor em comparação com outros modelos (como, por exemplo, o ventilador de parede).
Esse tipo pode ser colocado no chão, em cima de uma mesa ou de outro móvel e consegue resfriar com eficiência aqueles ambientes mais compactos.

Ventilador de coluna

É uma espécie de adaptação do modelo de mesa, já que o de coluna tem estrutura e performance muito semelhante à ele. No entanto, no modelo de coluna, o motor é mais silencioso e as hélices ficam sobre uma espécie de pilar mais alto (que na maioria dos casos varia entre 40 a 60 cm).
Devido às suas características, é mais indicado para ser usado em ambientes menores e que necessitam de um ventilador que faça menos ruídos durante seu funcionamento.

Ventilador circulador de ar

Embora algumas pessoas não considerem esse exemplar tecnicamente um ventilador, o circulador de ar faz parte, sim, dessa categoria de eletrodomésticos. A dúvida fica justamente por conta do seu funcionamento: enquanto outros equipamentos têm o fluxo de ar fixo, com o vento direcionado para um ponto específico, o circulador faz com que o ar circule por todo o ambiente, criando assim uma refrigeração mais ampla e uniforme por todo o espaço.
O lado ruim é o seu tamanho mais avantajado e, consequentemente, seu consumo um pouco maior de energia.

Mini-ventilador

Essa é uma versão miniatura do ventilador de mesa, que possui performance muito pequena, sendo usada principalmente em cima de mesas de escritório e outros locais para resfriar um ponto bem específico e próximo. Portátil, tem tamanho bastante reduzido e, em alguns casos, pode operar tanto conectados a uma tomada quanto através de uma porta USB e por meio de pilhas.

junho 18, 2019

Cafeteiras: conheça 8 tipos e aprenda a escolher a ideal

Cafeteiras: conheça 8 tipos e aprenda a escolher a ideal

Você já sabe que há diversas maneiras de se extrair um bom café, não é mesmo? Pois bem: você sabe qual é o método ideal para você?
Usar grãos de qualidade certamente é o primeiro passo para se fazer um excelente café. A cafeteira utilizada, no entanto, também é fundamental, pois cada método de extração ressalta características específicas da bebida depois de pronta.
Há cafeteiras de todos os tamanhos e tipos, seja para quem tem mais pressa e quer praticidade ou para os que preferem fazer um café em grande estilo. Neste post, vamos falar sobre 8 tipos de cafeteira para te ajudar a descobrir a que mais combina com você!

Cafeteira Francesa

Também conhecida como Prensa Francesa, esse método prático é muito popular nas casas europeias. Não se usa filtros de papel nem energia elétrica.
Primeiramente, os grãos devem ser de moagem média, para que não passem pelo filtro metálico. Depois de se colocar o pó na cafeteira, deve-se acrescentar água entre 80°C a 90°C e deixar o café em infusão por quatro minutos. Em seguida, é só abaixar o pistão pelo corpo da cafeteira, e os grãos serão separados da bebida pronta.
Além de ser um dos métodos mais eficientes, a Prensa Francesa preserva os óleos naturais do café e ressalta o sabor da bebida. 
Vale lembrar: por causa da infusão, quanto mais tempo se esperar para abaixar o êmbolo, mais amargo o café ficará. Isso acontece porque a água quente continua a extrair cafeína dos grãos enquanto os dois elementos estiverem em contato.

Cafeteira Italiana

Charmosa e simples de usar, a Moka é uma tradição nas casas italianas e faz um café com o sabor próximo ao de um espresso.
Esse método funciona por pressão da água. Isso quer dizer, quando prestes a entrar em ebulição, a água sobe e passa por um recipiente com o café, seguindo em direção ao compartimento de cima.
Basta colocar água na parte debaixo até a altura da válvula e o pó do café no recipiente que se encaixa dentro da base. Assim como na Prensa Francesa, a moagem indicada dos grãos é mais “grossa”, para que o filtro metálico não seja entupido.
Quando a água começar a subir pelo tubo central do recipiente de cima, basta esperar cerca de dez segundos e desligar o fogo.
Dica de ouro: respingue água fria no recipiente de cima da cafeteira, isso fará com que a bebida não fique com gosto de queimada ao tocar as paredes de alumínio da Moka.

Cafeteira Aeropress

Na Aeropress, qualquer pequena alteração no tempo de infusão, granulometria (moagem) dos grãos ou temperatura da água faz grande diferença no sabor da bebida, o que faz desse método um queridinho entre as competições de café pelo mundo.
Sua anatomia, desenvolvida nos EUA por Alan Adler, lembra uma seringa gigante de plástico, de modo que a bebida fica pronta por efeito da pressão exercida pelo ar. Mas calma! Vamos explicar melhor…
Primeiramente, o pó é colocado no tubo central. Em seguida se adiciona 60 ml de água a 80°C  (é bom ter uma balança pare esse método) e se mistura suavemente. Depois deve se colocar mais 170 ml de água e deixar em infusão por 10 segundos.
Dando sequência, coloca-se um filtro de papel circular dentro de uma peça que enrosca no tubo. Daí o momento mais importante: esse conjunto todo é virado de cabeça para baixo, colocando a boca do tubo direto sobre a xícara.
O êmbolo dentro do tubo desce empurrando o ar, de modo que o café seja obrigado a passar pelo filtro e a bebida fique pronta.
Esse método resulta em uma bebida suave e saborosa, com menos amargor e acidez.

Cafeteira de Espresso

A tradicional máquina de Espresso é conhecida em todo o mundo e amada por aqueles que têm pressa. O café fica pronto em cerca de 25 segundos, mas não pense que é por isso o nome do método…
Se escreve Espresso com “s” (e não com “x”!) pois a palavra de origem italiana se refere a água sob pressão, enquanto “expresso” é algo rápido.
A água pressurizada é o que faz a bebida ter a cremosidade diferente das outras. O aroma forte e o amargor do café são traços únicos desse método, que surgiu em 1901 e continua se modernizando até hoje.  
É um dos poucos métodos que necessita ser executado por barista profissional, pois cada detalhe conta: a torra mais clara, moagem média dos grãos, a pressão que se faz sobre o pó, por quantos segundos a água terá contato com o café, entre outros fatores.
O preparo consiste em usar a quantidade exata de pó (moído na hora) para uma ou duas xícaras, depois compactá-lo manualmente com 20kg de força e colocá-lo na máquina sob pressão de 9 atmosferas, realizada por água a 92°C por 25 segundos.

Cafeteira de Espresso em Cápsula

Fazer um espresso em casa de um jeito super prático, quem não quer, né? Os cafés de cápsulas têm feito enorme sucesso pela variedade de aromas e sabores que podem ter dependendo da região de origem.
Seu único trabalho é encher o reservatório de água regularmente e quando for fazer seu café, basta colocar a cápsula desejada no compartimento indicado. Depois aperte o botão que indica a quantidade de ml do espresso e a bebida ficará pronta em segundos.
As cápsulas são encontradas tanto em supermercados quanto em lojas e cafeterias; os valores variam de acordo com a marca e a quantidade comprada.
A u.Coffee comparou as três mais conceituadas máquinas de espresso em cápsula: Dolce Gusto, TRES e Nespresso. Nesse artigo você verá os diferenciais de cada uma qual se adequa melhor às suas necessidades.
Esse tipo de cafeteira, no entanto, tem dois pontos negativos: o preço e o impacto ambiental. De acordo com o Conselho Científico Agro Sustentável, 65% do café utilizado nas cápsulas é brasileiro. Então nosso café é beneficiado em outros países e depois o importamos, o que encarece até 15 vezes o produto.
O material das cápsulas é majoritariamente alumínio, que não se degrada facilmente. Algumas empresas já trabalham com postos de coleta, mas a eficiência da reciclagem não se compara ao dano. O governo de Hamburgo, na Alemanha baniu os cafés de cápsulas de seus estabelecimentos em 2016.
E, para você que está considerando adquirir uma dessas mas se preocupa com o meio ambiente, existem diversas cápsulas reutilizáveis. São mais caras, mas poluem bem menos.

Cafeteira Turca

Considerado patrimônio cultural imaterial da Humanidade, de acordo com a UNESCO, o café turco é tão apreciado quanto antigo. Sua origem se aproxima das próprias raízes do café, descoberto na Etiópia.
A cafeteira turca é um método de extração simples, porém cheio de significado e tradição. Preparado no cezve, instrumento de metal que parece uma “panelinha”, esse café reúne as pessoas ao redor da mesa em um momento especial de comunhão.
Nesse método é possível aromatizar o café acrescentando especiarias como canela, anis estrelado e cardamomo. O pó é fervido junto com a água, então o resultado é uma bebida mais rica em cafeína e amarga.
Diferentemente das cafeteiras citadas nesse post, a moda turca usa pó com a moagem bem fina; mais do que os cafés que se encontram nos supermercados. Isso é porque a bebida não é filtrada e se bebe um café bem encorpado, com pó misturado.
Para se preparar um café truco, primeiro se deve colocar 7g de café (1 colher se sopa) dentro da ibrik, como também é conhecida a cafeteira. Depois acrescenta-se alguma especiaria ou açúcar, se desejar – lembrando que um café especial não tem a necessidade de ser adoçado.
Adicione água filtrada e depois leve a cafeteira ao fogo. O café nesse método deve ferver por três vezes da seguinte forma: quando a água ferver, tire a cezve da chama. Espere alguns segundos e coloque no fogo de novo. Repita isso duas vezes e, na terceira vez que ferver, é só tirar a espuma com uma colher e servir.
Mas antes de tomar… espere mais um pouquinho para que o pó vá para o fundo da xícara. Todos esses procedimentos demoram cerca de 10 minutos, assim você pode aproveitar mais o momento e apreciar seu café pacientemente.
Cafeteira Globinho
Muito engenhosa e nem tanto prática, a cafeteira Globinho (ou Sifão) é um dos métodos de preparo mais charmosos.
A patente mais antiga registrada data da década de 1830 em Berlim, na Alemanha. A história aponta, no entanto, que o modelo pioneiro foi criado pela francesa Madame Vassieux, mais ou menos nessa época.
Usando pressão de vapor e vácuo, esse método consegue preparar uma bebida de suavidade e doçura marcantes. A cafeteira foi pensada para aproximar o processo de fazer café com os apreciadores da bebida, de modo que o Globinho encanta quem o vê funcionando.
Há três componentes principais: em um se coloca a água, em outro o pó e outro fica embaixo, esquentando.
Primeiramente, água pré-aquecida deve ser colocada no globinho de vidro. Depois a parte de cima é acoplada e o pó (de moagem mais grossa) é colocado dentro.
A espiriteira deve ser acesa e colocada debaixo do globinho. Então, dentro de minutos, a água fluirá para o recipiente de cima por efeito da pressão interna no globinho.
A água e pó ficarão em infusão enquanto a chama estiver acesa. Então, basta afastar a espiriteira e o café começará a descer, voltando para onde a água estava. Parece mágica, mas é pura física! Daí o café já está pronto para servir.   

Cafeteira de Coador

Quem não se lembra da avó passando um cafezinho no filtro de pano? Esse método, tão casual e simples, é o mais comum nas casas brasileiras; muito provavelmente você tem uma em casa, então vamos deixar aqui algumas dicas para a extração perfeita!
Se for usar o filtro de papel, comece dobrando a costura ao redor para que se encaixe melhor no suporte. Assim a água não encontrará nenhum impedimento enquanto descer. É necessário escaldar o filtro antes, para tirar qualquer gosto residual de papel.
O filtro de pano não precisa ser escaldado, mas é importante mantê-lo bem limpo e trocar a cada dois meses.
A proporção mais indicada é 10g de café (1 colher de sopa) para cada 100ml de água (filtrada ou mineral, que é para não influenciar o sabor). A moagem ideal é de fina para média, como a dos cafés que se compra em qualquer mercado.
Comece derramando a água suavemente, de dentro para fora até molhar todo o pó e pare. Espere alguns segundos para que o pó absorva o líquido e libere mais sabor. Depois coloque o restante de água, fazendo movimentos circulares e uniformes.

Conclusão

Cada método apresentado nesse post tem qualidades únicas, assim como cada pessoa tem necessidades diferentes na hora de fazer café. Esperamos ter te ajudado a encontrar qual combina mais com seu estilo!  


junho 17, 2019

Aprenda a organizar o seu guarda-roupa

Aprenda a organizar o seu guarda-roupa


Confira ótimas dicas para manter tudo sempre arrumado com a correria do dia a dia, tendemos a deixar nosso guarda-roupa desorganizado.

Acontece que, um armário desarrumado não é apenas ruim para encontrar os itens que você quer, mas também ajuda a piorar o nosso humor quando encontramos as peças amassadas ou até mesmo jogadas porque caíram dos cabides.
Ainda que pareça complicado arrumar um tempinho para colocar tudo em ordem, o esforço sempre vale a pena no futuro e vamos mostrar como organizar pensando na sua praticidade diária e em como estender essa organização por mais tempo.
O primeiro passo para começar a organizar o seu guarda roupa é tirar tudo de dentro de dele. Soa assustador, mas você pode fazer isso por partes, tirando tudo de um lado para limpar, separar e depois devolvendo as peças para seus devidos cantos. Retirar tudo do armário é importante para que você visualize as peças que tem e possa descartar as que não estiver usando. Lembre-se sempre que menos é mais. Além de ajudar alguém que precisa, você terá mais espaço para manter tudo arrumado. O desapego é amigo da organização!

Após tirar o que você não deseja ter mais, separe as peças pelo tipo delas. Vestidos e calças devem ir pendurados para poupar espaço no guarda roupa e ajudar na identificação das peças. Camisas também devem ser colocadas em cabides para que não amassem com facilidade. Os cabides com área para mais peças são uma dica excelente para quem tem pouco espaço nos armários e muitas peças que amassam com facilidade. Providencie alguns para deixar tudo sempre fácil de encontrar. Acessórios como lenços e cintos podem também ser pendurados para ocupar menos espaço nas gavetas. Investir em cabides apropriados para cada tipo de peça pode te garantir organização por mais tempo e menos dores de cabeça.
Feito isso, as peças menores têm o seu espaço garantido nos nichos. Camisetas, blusinhas, shorts e roupas de academia podem ser dobradas cuidadosamente e armazenadas umas em cima das outras. Bolsas também podem ser organizadas nos nichos alinhadas umas ao lado das outras para facilitar a escolha na hora de sair.
Já peças como lingeries e meias devem ter uma gaveta exclusiva para elas e você pode utilizar separadores de plástico para que elas não se misturem ou percam seus pares. Arrumar as peças em rolinhos facilita a identificação e poupa espaço para que outras peças caibam juntas, como meias finas e sutiãs, que devem sempre ficar empilhados para que não estraguem.
A parte de cima dos armários geralmente tem um nicho mais largo, que pode ser utilizado para guardar outros itens que não são muito utilizados. Para separar essas peças, você pode usar caixas organizadoras com tampa. São ótimas para guardar roupas de cama e toalhas, que são trocados com frequência, porém não diariamente como as peças de roupa.Se você não tem espaço para os sapatos, pode usar um organizador de tecido e “pendurá-los” com as roupas. Assim não ficam espalhados pela casa ou expostos no quarto. Esse tipo de organizados pode ser encontrado online e em lojas físicas de artigos para casa.
Pensar na disposição das roupas antes de organizá-las dentro do guarda roupa é também uma maneira eficiente de otimizar o espaço que você tem, aproveitando cada canto da maneira que for possível, seja com organizadores, cabides ou dobrando de um jeito diferente. Procure sempre planejar o lugar de cada peça para ter um ambiente arrumado sempre!

Copyright © 2016 Dicas e novidades Gaslar , Blogger